segunda-feira, 7 de novembro de 2011

A crise na Grécia é os reflexos no Brasil

_A zona do euro tem enfrentado grande instabilidade e desconfiança nos últimos meses, os países da região enfrentam tanto problemas financeiros como políticos. Como problema financeiro a Grécia é o melhor exemplo e, não podemos deixar de citar os escândalos políticos de Berlusconi na Itália, o qual deverá deixar o cargo de primeiro ministro em breve. De um jeito ou de outro, sendo no setor político ou financeiro, o certo que a União Europeia enfrenta hoje sua grande crise do século XXI.
__Limitamo-nos à análise das ações gregas e sua influencia no mercado brasileiro. A Grécia tem enfrentado revoltas populares e dificuldades para refinanciar suas dividas, o resultado é a desconfiança dos investidores de todo mundo sobre sua real situação econômica. Para tentar solucionar de vez esse problema que já se estende por a UE junto com a Grécia estabeleceu uma serie de planos e políticas econômicas para tentar controlar o efeito da crise e impedir que se espalhe para outros países do Grupo. A Grécia possui dividas de mais de 150% do PIB, não obstante o governo greco tem aceitado os pacotes oferecidos pelo FMI e outros países europeus os quais já passam da casa dos 200 bilhões de euros.
__Para que essa medida fosse possível a Grécia se dispôs a realizar uma série de medidas internas: redução dos gastos públicos; diminuição dos salários estatais; aumento dos impostos; e mais recentemente a formação de um governo de coalização com a participação do governo e oposição, o que se espera é ao menos o controle político da situação, já que o econômico será lento e longo.
__Pode a crise grega afetar a economia brasileira? Segundo especialistas da área, individualmente a Grécia não tem essa influencia negativa em nosso mercado, porem a partir do momento em que toda a zona do euro, ou países chaves como França, Itália, Espanha e principalmente Alemanha forem contaminados por essa instabilidade, certamente o Brasil sentiria a crise, resultando na volatilidade da moeda e das bolsas de valores. Algumas dessas variáveis já podem ser observadas nos últimos meses, como as quedas constantes na bolsa de valores e a alta do dólar em relação ao Real. Essas ações influenciam diretamente no controle da inflação, elevando-a acima da meta estabelecida pelo Banco Central. O próprio FMI afirma que se a crise da Grécia se espalhar para a zona do euro o Brasil será fortemente afetado em seu mercado financeiro, devido à dependência que possui sobre o movimento de capitais internacionais.
__Nos últimos dois anos 2/3 do capital internacional que entrou no Brasil vieram da zona do euro, se este fluxo baixar a demanda do mercado doméstico poderia enfraquecer, além disso, o Brasil é um grande exportador de commodities para a UE uma crise nesta região diminuiria os preços internacionais desses produtos, afetando setores importantes de nossa economia. Os pequenos impactos da crise podem ser observados à medida que o Banco central faz alguns cortes na taxa Selic reduzindo 50 bps para 11,50%, medida plausível pela população porém negativa para os investidores internacionais.
__A Grécia é uma grande lição para o governo brasileiro, demonstra ao mundo como é importante ter uma boa política fiscal, controlando gastos mesmo em tempos de bonança. É por isso que o Brasil está conseguindo lidar bem com as crises atuais. A Grécia fez exatamente o contrário: aumentou seus gastos nos tempos de fartura e, agora, estão vendo o resultado dessa escolha. Hoje o Brasil se destaca por sua solidez, porém é preciso persistir no controle fiscal, principalmente num país que tem um passado tão tumultuado e um presente tão corrupto. Até o momento, os impactos da crise sobre o Brasil foram muito pequeno, muito menor do que seriam tempos atrás.

REFERÊNCIAS

LORENZO, Francine. A grande lição da Grécia ao Brasil. 2011. Disponível em: < http://exame.a bril.com.br/economia/noticias/grande-licao-grecia-ao-brasil-537680>Acesso em: 06 nov.2011.
ROSSITER, Sheena. Eurozone debt crisis effects Latin America. 2011. Disponível em: < http://www.presstv.ir/detail/208249.html> Acesso em: 06 nov 2011.
GLOBO. Premiê e oposição chegam a acordo para governo de coalizão na Grécia. 2011. Disponível em: < http://g1.globo.com/economia/noticia/2011/11/premie-e-oposicao-chegam-acordo-para-governo-de-coalizao-na-grecia.html> Acesso em: 06 nov 2011.
LATIN AMERICA MONITOR. Global Growth Slowdown Impact Assessment. 2011. Disponível em: < http://connection.ebscohost.com/c/articles/65830451/global-growth-slowdown-impact-assessment> Acesso em: 06 nov 2011.
BRASIL. Copom reduz a taxa Selic para 11,50% ao ano. Disponível em: < http://www.bc b.gov.br/textonoticia.asp?codigo=3267&IDPAI=NOTICIAS> Acesso em: 06 nov 2011.

terça-feira, 10 de maio de 2011

Política Internacional - conceitos elaborados por um universitário

A política internacional tem como principal ator o Estado Nacional Moderno. Os mesmos são organismos internacionais dotados de soberania, portanto define-se que o sistema internacional tem caráter anárquico, onde os atores estão em uma constante busca pelo poder.
__O estudo da política internacional, assim como a própria relação entre os Estados é atual. Levando em consideração milênios de existência de organizações humanas, o Estado é um órgão novo, de controle social e ao mesmo tempo representa os interesses nacionais de forma coesa e soberana.
__É importante citar a presença de ideologias centrais no sistema internacional. As religiões ofereceram grande feed-back na atuação das instituições de governança social, sendo mecanismo de justificativa de ações como por exemplo: as cruzadas. Assim o Estado Nacional Moderno sofrerá esta influência religiosa, porem a presença da ideologia científica , ou seja, a busca por uma verdade definitiva trará novos debates e modelos de gestão social.
__O desenvolvimento científico-capitalista emerge novos atores significantes no cenário global. Surgem grandes companhias, organizações internacionais públicas e não governamentais, e indivíduos. Os mesmos competem diretamente com os Países em seus interesses. O que leva-nos a pensar em uma nova ordem mundial. A globalização facilita a atuação destes atores, a informação disponível instantaneamente faz com que pessoas e instituições se simpatizem e mobilizem-se por uma causa, mais rápidas e eficientes.
__A Geopolítica se baseia no controle político de territórios visando segurança econômica e social a população de determinado país. A mesma encontra-se em reformulação teórica, se há 50 anos a preocupação era exclusiva da geopolítica entre países, hoje há uma preocupação com grupos terroristas, narcotraficantes e outros atores que influenciam na segurança e soberania dos países.
__Para atingir a proteção dos interesses nacionais assim como a segurança da população os países desenvolvem diretrizes, ações que possam ser realizadas seguindo um planejamento interno e externo. Essas ações, ideologias e expectativas são definidas por varias políticas nacionais, dentre estas, está a que iremos abordar no trabalho: A Política Externa, a qual tem por objetivo representar os interesses nacionais no meio internacional. Esta política é desenvolvida sobre temas como: economia, meio-ambiente, integração regional, migração e imigração, políticas energéticas, segurança, e outros temas que são vitais ao país em questão

terça-feira, 5 de abril de 2011

Governo Japonês e as Políticas Automobilísticas: Contexto Histórico

____Segundo Ahman (2004) o apoio fornecido pelo governo japonês a sua indústria automobilística pode ser destacado em 3 fases: Até os anos 70 investimentos diretos em P&D (pesquisa e desenvolvimento); após 1970 o governo passa a investir massivamente em todos os setores responsáveis desde o desenvolvimento do produto ao mercado de carros, nota-se que o investimento não limita-se somente ao P&D; a partir de 1990 busca-se diminuir a presença do estado no financiamento das industrias, espera-se que a interação entre mercado e empresas resulte no equilíbrio financeiro das empresas, neste período o governo passa a auxiliar financeiramente em alguns setores automobilísticos de interesse nacional e também na regulamentação do mercado, através de normas, legislação, taxas de juros, etc.
____Para Fleury (2005) a principal política do MITI (Ministry of International Trade and Industry) no setor de automóveis, além do financiamento direto das empresas, foi o auxilio e incentivo para que as empresas pudessem se comunicar entre si; desenvolver um trabalho coletivo de prospecção e delineamento de mercados futuros e cenários competitivos; identificar quais áreas de conhecimento poderiam ser objeto de uma regulamentação comum, por não serem estrategicamente relevantes, e quais áreas técnicas deveriam ser deixadas para a iniciativa de cada firma individualmente ou em alianças, de tal maneira a manter a competitividade e a flexibilidade requerida para que cada empresa pudesse desenvolver sua estratégia própria.
____A regulação estrutural das empresas e dos transportes no Japão é elaborada pelos seguintes órgãos governamentais: MITI (ministério internacional de indústria e comercio) MOT (ministério do transporte) e EA ( agencia do meio ambiente) O MITI é responsável pela política energética japonesa, também pelo incentivo ao desenvolvimento de novas industrias e veículos, sempre com o objeto final de redução de carbono e criação de carros energia-limpa. O MOT é responsável pela inspeção veicular e manutenção dos programas que focam a energia limpa, este ultimo item em cooperação com a EA ( Ahman, 2004).
____Com base no desenvolvimento de automóveis com utilização de energia limpa, o governo japonês inicia em 1970 o desenvolvimento de carros elétricos. Motivados pela crise do petróleo e a pressão da sociedade japonesa pela redução de emissão de CO², objetivando a independência energética e o domínio tecnológico no setor, há um investimento gigantesco nessa área. É realizado políticas de suporte a infraestrutura, P&D e criação de nichos de mercado. Até 2005 estima-se que foram investidos mais de 30 bilhões de Yens para o suporte do setor. (Cyberessays, 2009)
____Ahman (2004) observa que os resultados experimentais apresentados a campo tornaram inviável o desenvolvimento de veículos somente elétricos, porem o desenvolvimento de tais tecnologias deram suporte na pesquisa de alternativas viáveis. Pode ser observado hoje no mercado japonês a presença de veículos a base de gás hidrogênio junto com a tecnologia de carregamento elétrico, mesma situação é notada com os veículos que utilizam combustíveis fosseis.
____O resultado animador das pesquisas com carros movidos com gás hidrogênio e a presença dos mesmos no mercado domestico e internacional foca os trabalhos do MITI no investimento em P&D com ênfase nos métodos de providenciar hidrogênio, normatização legislativa, criação de nichos de mercado e infraestruturas de fornecimento de combustíveis. Tanto a indústria quanto o governo apostam no desenvolvimento dos carros a hidrogênio assim como os de HEV (combustão e eletricidade). Essas políticas andam lado a lado e podem ser apoiadas diferentemente conforme os resultados experimentais (Hosaka, 2010).

quinta-feira, 24 de março de 2011

Breve comentário da guerra entre Irã e Iraque

O conflito internacional protagonizado por Iraque e Irã foi, sem dúvidas, um marco para as Relações Internacionais. A guerra, que teve a duração de 8 anos, foi caracterizada por estrategemas de ordem geopolítica.
Visando uma unificação nacional em território iraquiano, Saddam Hussein buscou atacar o Irã, motivado pela aproximação do Estado iraniano com a população xiita iraquiana, a qual representava a resistência no Iraque e deveria ser oprimida para que a unificação fosse alcançada.
O Irã, que estava passando por um célere processo de desenvolvimento e modernização, recebeu armamentos dos EUA em troca de petrodólares. Todavia, o contraste exacerbado entre o luxuoso lifestyle da monarquia e as condições de pobreza da população resultaram na substituição do líder estatal.
A revolução iraniana tornou o país vulnerável; fato que foi aproveitado pelo Iraque, o qual iniciou a guerra, invadindo e bombardeando o território do Irã, por ironia, com armamento bélico norte-americano, dentre outros.
Os maiores problemas enfrentados pelo Irã foram logísticos: a falta de fornecedores de armamento e os diferentes padrões de armamento utilizados pelo exercito, em sua maioria provinda do ocidente.
Como plano para resolução da crise no oriente médio o presidente Regan dos EUA iniciou uma aproximação com o Irã através da venda de armamentos, essa operação era denominada Irã-contras, pois a comercialização das armas era feira através dos contras da Nicarágua. Desta maneira procurava-se o pluralismo geopolítico do golfo pérsico. Esta política enfrentou grande resistência e desaprovação no congresso norte-americano.
Na Década de 80 com uma política neutralista, o presidente Carter buscou a manutenção da cadeia energética do golfo, Vital para os Interesses nacionais dos EUA. Nesta época não se mantinham relações diplomáticas nem com o Irã nem com o Iraque, porem definia-se como objetivo da política externa norte americana impedir a ascensão de um novo líder regional.
A política de neutralidade funcionava muito bem só nos discursos da casa branca, em 1986 com o apoio dos EUA e a utilização de armamentos químicos e biológicos pelo governo iraquiano, reprovado pela ONU, porem sem coerção a este estado, resultou em uma posição mais ofensiva do Iraque na guerra contra o Irã. Estas ações aliadas com a participação direta dos EUA e Europa com o envio de tropas militares e outros serviços secretos como o auxilio de satélites na guerra fez com que o Irã concordasse em terminar a guerra em 1988. Garantindo desta maneira o suprimento energético do ocidente.
Nesta guerra não houve preocupações com o numero de vitimas ou a maneira como se conduzia os ataques químicos e biológicos. Parecia que quanto mais tempo dura-se a guerra melhor, desde que o suprimento energético dos EUA e seus aliados fossem mantidos, representando um equilíbrio entre EUA e URSS no contexto de guerra bipolar.

quinta-feira, 29 de julho de 2010

Projeto Rondon em Alvorada do Oeste se depara com o frio na cidade






Desde o dia 18 de julho a equipe da Universidade do Sul de Santa Catarina – Unisul e do Centro Universitário de Votuporanga – Unifev estão em Alvorada do Oeste/RO participando da Operação Mamoré do Projeto Rondon.
Realizando atividades nas mais diversas áreas, tais como gestão pública, educação, saúde, sustentabilidade, empreendedorismo, além de cursos de informática, dentre outras ações, o grupo vem conscientizando e incentivando a população de Alvorada do Oeste de que é possível, mesmo com muito pouco, ter qualidade de vida e desenvolvimento regional sustentável.
Entretanto, nem mesmo a calorosa recepção feita pela Administração Pública do município estampou o frio que fazia na cidade. O calor intenso, característica típica das cidades do Estado de Rondônia, somente se fez presente na terça-feira.
Conforme a professora da Unisul Sidenir Meurer, “o frio que estava fazendo no sul quis nos acompanhar até Rondônia para fazer parte das atividades que aqui estamos desenvolvendo, mas nosso calor humano foi mais forte. E, independente de clima, nossa maior alegria é ver a dedicação dos alunos e professores em fazer a diferença”.
A Operação Mamoré do Projeto Rondon termina dia 1 de agosto quando alunos e professores retornam a Santa Catarina e a São Paulo. Até lá, as atividades continuam sendo desenvolvidas com o objetivo de capacitar a população para o desenvolvimento regional sustentável.SELVA!!



Unisul na Operação Mamoré do Projeto Rondon






No dia 16 de julho as professoras Gisele Vargas e Sidenir Meurer, juntamente com os acadêmicos Ana Paula Carvalho da Silva, Carla Bitencourt, Daniel Pezente, Jariel Inácio Júlio, Kayo Brodbeck, Tatiane Izidoro, Tiago Berghahn, Stéphanie Pizzolatti, partiram para o estado de Rondônia numa missão humanitária. A missão consiste na Operação Mamoré do Projeto Rondon, que está sendo desenvolvida no município de Alvorada do Oeste, onde unir a população e lideranças para promover o desenvolvimento social, cultural, econômico sustentável, capacitando multiplicadores do conhecimento em determinada localidade, constitui a principal proposta da equipe da Unisul.
Entusiasmada, relata a aluna Ana Paula do curso de Administração da Unisul que “as atividades proporcionam um grande crescimento, tanto pessoal quanto profissionalmente. Assim, o valor e as experiências que agregamos em nossas vidas deixam de ser um sonho e passam a ser realidade, pois contribuem diretamente para que nos tornemos profissionais capazes de fazer a diferença!”
Considerando a multidisciplinaridade da equipe, pois reúne alunos e professores dos cursos de Administração, Agronomia, Comunicação Social, Psicologia e Relações Internacionais é possível desenvolver com eficiência as atividades propostas ao município de Alvorada do Oeste. Conforme a professora Gisele Vargas “as ações desenvolvidas pelos alunos no Projeto Rondon, além de proporcionarem a transdisciplinaridade, é uma excelente oportunidade para o acadêmico praticar a extensão universitária. A interação entre estudantes e professores e a comunidade tem um alcance social muito grande, pois gera conhecimento e oportunidades de desenvolvimento para o município.”
A equipe da Unisul, que desde o mês de maio se preparou para o desenvolvimento das ações em Alvorada do Oeste/RO, retorna à Tubarão dia 1 de agosto, ciente de que praticar a cidadania é ser ainda mais brasileiro.
Acompanhe as atividades da equipe por meio do blog www.unisulnorondon.blogspot.com. Selva!





segunda-feira, 12 de julho de 2010

Internacionalização da Marcopolo S.A

Caros leitores gostaria de dar uma esplanada  sobre a internacionalização da Marcopolo uma das poucas empresas brasileiras que tiveram sucesso em seu processo de  internacionalização tardia como  todas empresas sul americanas com exceção de empresas chilenas, logo defendido finalizou-se conforme análise desenvolvida que o caso de internacionalização da Marcopolo e todo processo de internacionalização da Marcopolo ocorreu de forma bastante empírica e contingencial em suas fases iniciais, e foi profissionalizado a partir do seu planejamento estratégico na década de 90. Atuar em mercados externos foi historicamente uma forma de ampliar mercados e hoje é o foco da estratégia de crescimento da Marcopolo. Portanto, logo esse processo se desenvolveu gradualmente evoluindo de operações de menor comprometimento e em países mais próximos do Brasil, até a criação de subsidiárias em mercados mais distantes. Logo o presente caso descreve a trajetória da Marcopolo perante sua internacionalização e seu sucesso alcançado no mercado externo, portanto focalizando o contexto econômico de gestão que elevo a Marcopolo a ser uma empresa líder em seu mercado e enseja a discussão sobre os fatores que levaram a decisão de internacionalização da Marcopolo.
Salienta-se, contudo, que a empresa operou por três décadas no estágio inicial de exportações e eventuais licenciamento, e mais recentemente partiu para investimentos diretos no exterior de forma planejada. Quanto aos resultados financeiros obtidos pela Marcopolo em sua atuação internacional, constatou-se que as operações no mercado externo foram mais rentáveis do que no mercado interno.  Esses resultados tornaram-se mais expressivos com a instalação de unidades no exterior no final da década de 90 quanto se intensificou seu processo de internacionalização, a partir das quais a empresa quintuplicou sua produção para esse destino. As receitas, os lucros e a rentabilidade da companhia cresceram substancialmente desde então.
 Marcopolo adota as boas práticas de Governança Corporativa, seguindo os princípios da transparência, equidade, prestação de contas e responsabilidade corporativa logo um dentro de vários fatores que elevaram a Marcopolo a líder no mercado e ter sucesso no seu processo de internacionalização que foi a gestão de pessoas, pois são pessoas que fazer a inovação, são pessoas que detém a criatividade, pois são pessoas que fazem o processo da transferência de tecnologia, pois só elas detém o conhecimento por tudo isto Marcopolo investe pesado em recursos humanos, criando um projeto chamado de fundação Marcopolo e vários outros projetos de satisfação para seus funcionários, pois este sim é o diferencial da era em que nos vivemos uma era pós industrial que valoriza as pessoas.
 Os obstáculos de natureza econômica e cultural interferiram no desenvolvimento de suas atividades logo assim como estimularam diferentes formas de atuação no exterior. As Vantagens competitivas como o domínio tecnológico de produtos e de processos desenvolvidas no Brasil e reforçadas no próprio processo de internacionalização além de sua relação com as montadoras, fomentaram o desenvolvimento internacional da Marcopolo. Por últimos é importante destacar que as modificações na estratégia de suprimentos, estudos de novos mercados para exportação, instalação de uma nova fábrica na Índia, uma preocupação com a gestão de pessoas, e a decisão de customização de seus produtos não importando se o cliente é pequeno ou não, a verticalização tecnologia própria e diferenciada expõe que cada vez mais a Marcopolo esteja de fato engajada em sua internacionalização, e que o processo não pára.


segunda-feira, 21 de junho de 2010

quinta-feira, 22 de abril de 2010

Tiago - o Bola murcha do ano


Mandei este vídeo para o quadro bola cheia e murcha do fantástico
tomara que eles escolhem esse vídeo pois ele tem a verdadeira arte de um bola murcha.
(risos)

terça-feira, 6 de abril de 2010

Simulação da ONU




Caros leitores aqui vai uma simulação de uma conferência da ONU, pratica pelos alunos de Relações Internacionais da UNISUL em novembro de 2009
.






O assunto nada mais era que  a transferência do petróleo pelos biocombustíveis.













Hoje em dia existem varias empresas que fazem simulações de comitês reais  da ONU no mundo mas a mais famosa é a AMUN.



sexta-feira, 2 de abril de 2010

ELEIÇÕES DCE

Olá caros leitores dia 15 de abril de 2010 acontecerá nada menos que a eleição pra DCE no campus tubarão da UNISUL, não perca ! isto é essencial a vida estudantil de um universitário. O que seria o diretório central de estudantes? Como nome já diz, logo seria uma representatividade de vocês alunos pelo uma equipe de alunos perante a faculdade, essa representação brigará por vocês por bolsas de incentivo a pesquisa e outros tipos de bolsa, mensalidades, criação de novos cursos, participara de reuniões de gestão da própria universidade, alem de oferecer vagas de estágios para todo grupo discente da universidade.
Portanto pense bem antes de votar, nunca venda seu voto, pois ele é o meio democrático de representação e escolha, também não vote naquela chapa só porque ela é de um partido filiado ao seu ou de seus amigos, e sim pelo o que você pensa estar correto.vamos contribuir para uma eleição limpa,justa e democratica.todas as urnas seram acompanhadas por fiscais que podem ou nao ser alunos da UNISUL, mas logo compete a nós alunos que devemos primar pela transparencia do processo eleitoral e denunciar toda e qualquer irregularidade.
Porque é de extrema importância uma legitima representação estudantil,portanto não venda seu voto, aproveite a oportunidade para contribuir com a democracia na Unisul.
Sendo assim hoje o que vimos é os movimentos estudantis apresentarem uma dificuldade de  organizar lideranças nas universidades e votando correto e fiscalizando as gestões do DCE e dos CA's que conseguimos mudar esta realidade independente do resultado, as eleições para o DCE são a principal arma dos estudantes para serem ouvidos e representados em uma universidades, então no dia da votação todos nos devemos ir votar e garantir que seja feita vontade da maioria.
Essas são as chapas inscritas:




(Chapa 1)  ALTERAÇÃO
"HORA DE MUDAR"



                          X





          (CHAPA 2)  DCE DE VERDADE









votem com consciência !